Comunidade São Joaquim e Santana, na Vila União. Área Dom Luciano. Campinas / SP

Introdução

Somos Pastoral Afro em todos os lugares.
Nosso contato: boletimafroativo@yahoo.com.br
Um de nossos objetivos é sensibilizar a igreja para o conhecimento das questões étnico-raciais que estão postas em nosso meio.

Reunião HJ - dia 31 de agosto



BOM DIA !!!

Hoje ás 19hr30, nossa reunião com o assessor da Pastoral Afro a nível de Arquidiocese.
Local: Comunidade São Joaquim e Santana

Como fazer da Pastoral Afro uma Pastoral Orgânica ?!?

Curso de formação de lideres Afro



I CURSO DE FORMAÇÃO DE LÍDERES AFRODESCENDENTES DO BRASIL 
 REGIÃO SUDESTE - ESTADO DE SÃO PAULO



O coletivo Jovens Feministas de São Paulo (JFSP), com apoio institucional da Organização dos Estados Americanos (OEA), da Coordenadoria dos Assuntos da População Negra do Município de São Paulo (CONE) e da Coordenação de Políticas para a População Negra e Indígena do Estado de São Paulo (CPPNI) abre as inscrições para o “I Curso de Formação de Líderes Afrodescendentes do Brasil – Região Sudeste – Estado de São Paulo” que ocorrerá entre os dias 04, 05 e 06 de setembro de 2012 na cidade de São Paulo. 

O curso tem por objetivo formar 50 (cinquenta) representantes ligados a organizações e/ou comunidades afrodescendentes do Estado de São Paulo, com potencial de replicar os conhecimentos adquiridos no curso, a fim de promover uma maior participação e incidência politica deste segmento populacional nos organismos internacionais de nível interamericano, sub-regional, nacional e local. 

Entendendo que o Estado de São Paulo tem o maior contingente de afrodescendentes do Brasil, o curso ofertará ferramentas que aprimorarão as habilidades dos (as) participantes tanto na formação de novos líderes afrodescendentes, como no entendimento amplo sobre os organismos internacionais e os direitos dos afrodescendentes no Brasil e nas Américas. 


Critérios: 
Para se inscrever, o (a) candidato (a) deve atender aos seguintes critérios: 
• Ser afrodescendente; 
• Pertencer a organizações de cunho institucional (coordenadorias governamentais que promovem a igualdade racial), social (organizações não governamentais, institutos e movimentos sociais especialmente focados no tema racial) e/ou comunidade tradicional que atue na temática racial; 
• Ser brasileiro (a) residente no Estado de São Paulo (capital, interior ou litoral); 
• Ter disponibilidade de estar na cidade de São Paulo (capital) durante os 3 dias do curso; 
• Preencher e enviar a Ficha de Inscrição até às 23:59 (horário de Brasília) do dia 10 de agosto de 2012 (sexta-feira).   


Benefícios: 
Todos os 50 participantes selecionados terão direito a alimentação e ao material do curso. 
Aos candidatos da capital de São Paulo haverá suporte quanto ao transporte/locomoção até o local do curso e aos candidatos do interior e litoral de São Paulo haverá apoio com transporte e hospedagem, desde que solicitadas na ficha de inscrição*. 

*Atenção: Caso o (a) candidato (a) seja beneficiado com algum dos auxílios expostos acima e, por algum motivo desistir ou não participar do curso, o mesmo deverá arcar com as despesas, reembolsando tais custos para o coletivo JFSP, responsável pela organização do curso. 


Resultado: 
A lista com os nomes dos (as) 50 selecionados (as) será divulgada no dia 20 de agosto de 2012 (segunda-feira) no site www.jovensfeministasdesp.blogspot.com. 
Aos selecionados (as) será enviado um email no dia 20/08 com a programação, o local e os detalhes logísticos do curso, devendo todos (as) responder a esta mensagem até o dia 22/08/2012 para confirmar participação no curso. 
Em caso de desistência ou ausência de resposta, haverá uma lista de espera e outros (as) inscritos (as) serão chamados (as) para ocupar a vaga. 
Inscrições: 
Se você atende aos critérios e está interessado (a) em participar, preencha a ficha de inscrição e nos envie até dia 10/08/2012. 

Evento


Convite para pensar África


 III PENSANDO ÁFRICAS E SUAS DIÁSPORAS
I ENCONTRO DE ANTROPOLOGIA E EDUCAÇÃO
Pensando o Patrimônio Cultural Afro-Diaspórico


MARIANA - OURO PRETO/ MINAS GERAIS
26, 27 e 28/09/2012



2ª Circular

III Pensando Áfricas e suas Diásporas e o I Encontro de Antropologia e Educação, que têm como tema principal Pensando o Patrimônio Cultural Afro-Diaspórico, são dois eventos concomitantes que pretendem promover a discussão sobre o patrimônio afro-diaspórico em suas mais diversas dimensões, tais como, manifestações culturais, lingüísticas, literárias, filosóficas, performáticas, dentre outras. O evento vem sendo pensado em conjunto com diversos grupos de pesquisa do país que têm como viés as questões étnico-raciais, de gênero e sexualidade, bem como a reflexão sobre a cultura afro-diaspórica.
Nesta circular, convidamos pesquisadores, professores, estudantes e militantes dos movimentos sociais para apresentar suas pesquisas e relatos de experiências nos Grupos de Trabalho (GTs), como comunicação oral (relato de experiências finalizadas/pesquisas em andamento ou já finalizadas), ou pôster (relato de experiências/projetos/pesquisas iniciais/trabalhos de disciplinas de graduação). Ainda é possível inscrever minicursos e oficinas. Para todas as inscrições abertas nesta segunda circular, estudantes da graduação e pós-graduação poderão se inscrever.
Salientamos mais uma vez que seguindo as outras edições do Pensando Áfricas, o que pretendemos é que saiamos do evento com reflexões que não se reduzam apenas à simples certificação para fins curricullates. Embora a proposta do evento seja visibilizar as pesquisas, grupos e pesquisadores em formação, ficamos muito honradas em confirmar as presenças dos professores Kabengele Munanga (USP) e Neusa Gusmão (UNICAMP) em nosso evento! Estamos também muito felizes com a inscrição de 17 GTs extremamente interessantes e  de alto nível teórico para nosso evento! Inscrevam-se! Divulguem! participem!!


PERÍODO DE INSCRIÇÕES:
Inscrições para comunicações individuais e pôsteres.
De 14/07/2012 até 10/08/2012 
Resultado: 17/08/2012

Racismo no Brasil...continua crescendo


O proprietário de uma casa lotérica, localizado no bairro Jardim das Imbuias, zona sul da capital paulista, foi detido e levado à delegacia na tarde desta quarta-feira (25) por suspeita de racismo. A denúncia foi feita por uma cliente que alega ter sido chamada de "macaca preta" durante uma discussão com ele.
A balconista Arlete Aparecida de Moraes, 28 anos, contou que chegou à casa lotérica por volta das 13h45. Ela queria efetuar um saque sem o cartão e foi informada que não poderia. Em seguida, uma amiga dela perguntou sobre o PIS e o dono respondeu de forma grosseira, segunda ela.
Depois disso, foi iniciada uma discussão e troca de ofensa. Foi nesta hora que, de acordo com Arlete, sofreu um ato de racismo.
A balconista ligou para a Polícia Militar e todos foram levados à Central de Flagrantes do 101º Distrito Policial, no Jardim das Imbuias. O delegado não decidiu se vai manter o dono da casa lotérica preso.


Axé


A manutenção da oralidade é fundamental. Mesmo fazendo uso da escrita ela não poderá ser abandonada, uma vez que o Axé também é transmitido através da palavra, do silêncio e do olhar. A palavra tem força dinâmica, dependendo do momento que for pronunciada a palavra pode ter a força sagrada ampliada de mobilização e a dialética se completa, na hora em que a palavra é entendida.
Na Capoeira axé representa força, ânimo e energia. Uma roda cheia de axé é uma roda animada e alegre. A mística africana dessa palavra trás a nós povo negro muita proximidade com o outro, a outra, os ancestros e ancestras. Algumas vezes a palavra axé pode ser utilizada como uma saudação, um cumprimento através do qual se deseja ao próximo coisas boas, força, ânimo e energia.

Trançando...


Bolsas


ATENÇÃO GENTE COMPARTILHEM ESTA MENSAGEM MUITO BOA PARA QUEM É ESCRITOR E POETA:

São 30 bolsas, em âmbito nacional, no valor de R$ 15.000,00 (quinze mil reais) cada, para o desenvolvimento de projetos de criação de romances, contos, crônicas, novelas e poemas.
O edital é voltado a pessoas físicas maiores de 18 (dezoito) anos, brasileiros natos ou naturalizados e estrangeiros residentes no país há mais de 3 (três) anos, que tenham no máximo dois livros de sua autoria publicados com ISBN. Os projetos têm 6 meses de prazo para serem desenvolvidos, e entre as 30 bolsas concedidas, serão selecionados até 03 (três) produtos finais para publicação pela Fundação Biblioteca Nacional.

Pastoral Afro no COPENE

Evento: VII Congresso Brasileiro de Pesquisadores(as) Negros(as) (COPENE 2012)
Local: será sediado na cidade de Florianópolis - SC
Tema: “Os Desafios da Luta Antirracista no século XXI”
Homenageados: Vicente Francisco do Espírito Santo (in memoriam) e os professores Abdias do Nascimento (in memoriam), Lélia Gonzalez (in memoriam) e Kabengele Munanga
Quando: 16 a 20 de julho de 2012





         A Associação Brasileira de Pesquisadores(as) Negros(as) - ABPN - constitui um dos órgãos fundamentais da rede de instituições que atuam na sociedade brasileira no combate ao racismo, preconceito e discriminação racial, com vistas à formulação, implementação, monitoramento e avaliação das políticas públicas para uma sociedade justa e equânime. A instituição congrega pesquisadores(as) negros(as) interessados em pesquisas acadêmicas em temas pertinentes à construção e ampliação do conhecimento humano e outros pesquisadores comprometidos com temas de interesse das populações negras no Brasil, África e Diáspora.
Nossa finalidade é o fortalecimento profissional dos nossos pesquisadores – homens e mulheres -, e a institucionalização dessa temática, considerando que o campo acadêmico dos estudos de relações raciais tem encontrado dificuldades para se afirmar no âmbito das Ciências Sociais e Humanas, dado o cerceamento de iniciativas e oportunidades aos e às que são vistos(as)  como negro-negra que se dedicam à temática racial.
A ABPN tem a MISSÃO de: “congregar e fortalecer pesquisadores(as) negros(as) e outros(as) que trabalham com a perspectiva de superação do racismo, e com   temas de interesse direto das populações negras no Brasil, na África e na Diáspora, defendendo e zelando pela manutenção da Pesquisa com financiamento público e dos Institutos de pesquisa em geral, propondo medidas para o fortalecimento institucional da temática das relações raciais”.
Após a constatação de que o racismo na Universidade se manifesta de forma insidiosa, muitas vezes fugidia, mas com resultados bem concretos: a perda de possibilidade de crescimento e desenvolvimento pessoal e coletivo, foi organizado o I Congresso de Pesquisadores Negros, em 2000. Ele foi coordenado por Lídia Cunha e Henrique Cunha Júnior, nas dependências da Universidade Federal de Pernambuco, quando foi criada a ABPN, que se tornou a principal organizadora do evento, juntamente com algum Núcleo de Estudos Afro-Brasileiros (NEAB) ou um grupo correlato da região que o sedia. Em 2002, o II COPENE foi organizado pelo Núcleo de Estudos Afro-Brasileiros da Universidade Federal de São Carlos. Já o III foi realizado em 2004 pelo Núcleo de Estudos Afro-Brasileiros da Universidade Federal do Maranhão, em São Luiz. Em 2006, a atividade foi organizado pelo CEPAIA e pela Pró-Reitoria de Pesquisa Pós-Graduação da Universidade do Estado da Bahia em Salvador. Sendo que o V COPENE ocorreu em Goiânia nas dependências da Universidade Federal de Goiás, em 2008. A Universidade do Estado do Rio de Janeiro, em seu Campus Maracanã, organizou o último COPENE, em 2010.
           O I Congresso de Pesquisadores Negros aconteceu no ano de 2000. Ele foi coordenado por Lídia Cunha e Henrique Cunha Júnior, nas dependências da Universidade Federal de Pernambuco, quando foi criada a ABPN, que se tornou a principal organizadora do evento, juntamente com algum Núcleo de Estudos Afro-Brasileiros (NEAB) ou um grupo correlato da região que o sedia. Em 2002, o II COPENE foi organizado pelo Núcleo de Estudos Afro-Brasileiros da Universidade Federal de São Carlos. Já o III foi realizado em 2004 pelo Núcleo de Estudos Afro-Brasileiros da Universidade Federal do Maranhão, em São Luiz. Em 2006, a atividade foi organizado pelo CEPAIA e pela Pró-Reitoria de Pesquisa Pós-Graduação da Universidade do Estado da Bahia em Salvador. Sendo que o V COPENE ocorreu em Goiânia nas dependências da Universidade Federal de Goiás, em 2008. A Universidade do Estado do Rio de Janeiro, em seu Campus Maracanã, organizou o último COPENE, em 2010.



         O COPENE tem como principal intenção apresentar e discutir os processos de produção e difusão de conhecimentos intrinsecamente ligados às lutas históricas empreendidas pelas populações negras nas Diásporas Africanas, emanadas nos espaços de religiosidades, nos quilombos, nos movimentos negros organizados, na imprensa, nas artes e na literatura, nas escolas e universidades, nas organizações não-governamentais, nas empresas e nas diversas esferas estatais, que resistem, reivindicam e propõem alternativas políticas e sociais que atendam às necessidades das populações negras, visando a constituição material dos direitos. 



CONFIRAM NO SITE...
http://www.abpn.org.br/copene/

Dia de São Joaquim e Santana



25 de julho - Dia da Mulher Afro Latino Americana



                             O Dia da Mulher Afro-Latino-Americana e Caribenha foi criado em 25 de julho de 1992, durante o I Encontro de Mulheres Afro-Latino-Americanas e Afro-caribenhas, em Santo Domingos, República Dominicana. Estipulou-se que este dia seria o marco internacional da luta e da resistência da mulher negra. Desde então, sociedade civil e governo têm atuado para consolidar e dar visibilidade a esta data, tendo em conta a condição de opressão de gênero e racial/étnica em que vivem estas mulheres, explícita em muitas situações cotidianas.
                           O objetivo da comemoração de 25 de julho é ampliar e fortalecer às organizações de mulheres negras do estado, construir estratégias para a inserção de temáticas voltadas para o enfrentamento ao racismo, sexismo, discriminação, preconceito e demais desigualdades raciais e sociais. É um dia para ampliar parcerias, dar visibilidade à luta, às ações, promoção, valorização e debate sobre a identidade da mulher negra brasileira.


Delegação do Brasil no EPA


Mensagem final do encontro


                                 Los/las 250 participantes del EPA, realizado en Ecuador, Laicos/as, Mujeres, Hombres, Sacerdotes, Religiosos/as, Seminaristas, Diáconos, Jóvenes y Obispos delegados de  12 países del Continente Latinoamericano y del Caribe, convocados/as por el SEPAC y por la Pastoral Afro Ecuatoriana, después de reflexionar sobre la realidad del pueblo afro en el Continente, iluminados por la Palabra de Dios,  acompañados por la presencia de la virgen María de Aparecida y alimentados por la Eucaristía, expresamos lo siguiente:
Seguiremos defendiendo  los auténticos valores culturales y espirituales del pueblo Afroamericano y del Caribe, especialmente de los oprimidos, indefensos y marginados, delante de las fuerzas avasalladoras de las estructuras de pecado manifiestas en la sociedad moderna (DA 532).
                                Continuaremos apoyando el diálogo entre cultura negra y fe cristiana y sus luchas por la justicia social, e incentivando la participación activa de los/as afroamericanos/as y Caribeños/as en las acciones pastorales de nuestras Iglesias y del CELAM (Da 533).
                                Denunciamos las amenazas    en su existencia física, cultural y espiritual, en  los modos de vida, en  las identidades, en  la diversidad, en su  territorio y en sus proyectos de vida, que sufre nuestro pueblo afro en todo el Continente, como consecuencia  de la globalización económica y cultural que pone en peligro nuestra propia existencia como pueblo diferente (DA 90); nos comprometemos a trabajar en la globalización de la solidaridad,  exigiendo a los gobiernos nacionales, a las Organización de Estados Americanos y a las Naciones Unidas a que apoyen nuestros esfuerzos.
                              Asumimos  la Misión Permanente propuesta por el CELAM con fe, esperanza y alegría, que nos permita vivir el nuevo Pentecostés eclesial,  social y cultural, con la fuerza de la juventud participando en los procesos de desarrollo, la resiliencia  de las mujeres, la ternura  de los/as niños/as, la calidez de los hombres y la riqueza de nuestros mayores.
                             Este encuentro pastoral continental está cargado de muchos retos y de grandes esperanzas, motivados por las palabras del profeta Afro, Sofonías, el cual  considera que cuando el pueblo se organiza y se deja guiar por Dios, se puede celebrar la fiesta de la vida:  “nuestro Dios está contigo, por ti danzará y lanzará gritos de alegría como lo haces tú, en el día de la fiesta (Sofonías 3,15-17).

Guayaquil, Ecuador, 20 de Julio de 2012