Comunidade São Joaquim e Santana, na Vila União. Área Dom Luciano. Campinas / SP

Introdução

Somos Pastoral Afro em todos os lugares.
Nosso contato: boletimafroativo@yahoo.com.br
Um de nossos objetivos é sensibilizar a igreja para o conhecimento das questões étnico-raciais que estão postas em nosso meio.

EPA - Encontro de Pastoral Afro Latino Americano e Caribenho

"A Pastoral Afro-americana e o Documento de Aparecida: desafios e esperanças na Igreja e na sociedade"

Em 2007 foi realizada a V Conferência Geral do Episcopado Latino-Americano e do Caribe, em Aparecida. A igreja católica é chamada a viver um novo momento de forte conversão e renovação pastoral. As conclusões desse encontró incentivaram as missões continentais, convovando todas as pessoas batizadas a viver um compromisso cristão. Temos então o documento de Aparecida, que fez escolha preferencialmente pelos pobres e excluidos.
Ano pasado, 2011, as Nações Unidas, proclama Ano Interncional dos povos Afrodescendentes, a fim de reforçar medidas nacionais e internacionais a nosso benefico, fazendo valer a nossa relação com as políticas publicas, entre outras coisas.
Esse ano de 2012, a partir de outubro a igreja católica viverá o “Ano da Fé” e seu 50 Aniversário de abetura do Concilio Vaticano ll.
Pois bem, a Pastoral Afro Latina America e Caribenha, também se reúne para pensar, refletir e trocar experiências, no periodo de 3 em 3 anos. Chamamos esse encontro de EPA (Encontro de Pastoral Afro – Internacional). Para isso temos instancias que cuidam das partes mais burocráticas, como, Secretariado de Pastoral Afro-americana e Caribenha (SEPAC), Seção da Pastoral Afro-americana (SEPAFRO) e Conselho Episcopal Latinoamericano (CELAM). Já estamos no encontro numero 12, e ese ano acontecerá de 16 a 20 de julho, no Equador, em Guayaquil.
O EPA, tem como objetivo compartilhar e trocar experiências pastorais dos agentes da Pastoral Afro-americana da igreja católica, refletir sobre a realidade em contínua mudança do povo negro, tanto na Igreja como na sociedade e impulsionar as grandes linhas da pastoral afro-americana.
São 40 vagas para o Brasil, que foi pensada da seguinte maneira:
10 Leigos adultos – por regional
10 Jovens – por regional
10 Padres, bispos, diáconos, freira, irmã...por regional
10 APNs, católicos - por regional
Justificativa: Pela história de participações nos EPAs anteriores, tiveram um grande numero de padres, bispos e irmãs, por isso em reuniões especificas durante o encontró, foi discutido a visibilidade dos grupos de base, dos leigos e da juventude. No anos de 2006, o EPA teve como tema JUVENTUDE, e a partir dali, se fez a opção de 50% da delegação ser jovens.
Isso foi discutido, para poder se concretizar uma divisão mais igualitária, com garantia de participação de uma colegiada, que representará o Brasil, no encontro. Todas as vagas preenchidas devem der de pessoas atuantes e que tenham trabalho concreto, portanto, debe ser assinada pelo responsavel da Pastoral Afro pela CBNN - Pe. Jurandyr Azevedo Araujo.
O EPA carrega consigo 3 subtemas para serem discutido, dentro da metodología adotada a partir do 7 Plano Pastoral, ver, jugar e agir:
1 - A Pastoral no projeto de novo pentecoste eclesial e social.
2 - Os novos rostos da pobreza na globalização
3 - A Pastoral como promotora do proceso de uma evangelização inculturada, dicipulado e catequética.
Então VEMOS, com olhos de fé a nossa realidade, JULGAMOS, de acordo com o Evangélio do Cristo libertador e AGIMOS para que as ações sejam sinais de salvação.
Além disso o EPA irá propor uma rede de solidariedade.

Sempre que há esses encontros, o país tem que dar algunas respostas como contribuição para o desenvolvimento das propostas, para isso foram elaboradas algunas perguntas, ao longo do ultimo encontro, realizado no panamá.

Para isso existem perguntas:

 ***PERGUNTAS do subtema 1
1 – O que é/deve ser o compromisso concreto da PA na grande missão continental?
2 – Refletir sobre as luzes e sombras no agir da igreja para com o povo afro e no agir do povo afro.
3 – Propor uma estratégia para que o povo afro apareça e não individualize.
4 – Como os jovens afro podem ser sujeitos e protagonistas de renovação da igreja?

***PERGUNTAS do subtema 2
1 – Idetificar os novos rostos da pobreza em sua comunidade, bairro, cidade, país e partilhar experiencia de superação.
2 – Como promover o relacionamento entre os movimentos sociais e a PA na luta pelos direitos individuais e coletivos?
3 – Em nossa atividade pastoral, estamos atentos ao tempo que vivemos?Será que nossa espiritualidade está encarnada nos problemas sociais de nosso povo?
4 – Qual é/deve ser o compromisso dos jovens negros diante dos novos rostos da probreza que afetam o nosso povo?

***PERGUNTAS do subtema 3
1 – Partilhar uma experiencia significativa de um discipulado missionário com identidade própria.
2 – Existe na diocese ou dentro do departamento de catequese episcopal uma iniciação inculturada?Se não existe, que elementos devem ser considerados para obete-las?
3 – que expressões da religiosidade popular foram incorporadas na liturgia, na catequese, o una evangelização das populações afro?
4 – Como os jovens afro de hoje pode viver um discipulado missionário?

Essas perguntas precisam ser respondidas, com respectivas identificações de grupo, até dia 20 de maio de 2012, para e-mail (afro@cnbb.org.br), o ideal é que se discuta nos grupos de base, a partir das experiências locais. A ficha de inscrição para as pessoas que querem participar seguirá em outro anexo.

Informações !!!

Histórico dos EPAs anteriores:
1980 – Buenaventura, Colombia – Religiosidade popular e cultura negra.
1983 – Esmeralda, Equador – Grupos afros americanos em situação rural e urbana.
1986 – Portovelo, Panamá – Historia do povo negro e historia do povo de Israel.
1989 – Puerto Limon, Costa Rica – A familia afro, os valores, antivalores, e os elementos para construção de un novo reino.
1991 – Quibdo, Colombia – Etinoeducação e pastoral afro.
1994 – Esmeraldas, Equador – Experitualidade afro e expressões religiosas.
1997 – Trujillo, Honduras – Cristo luz e libertador do povo negro.
2000 – Bahia, Brasil – Solidariedade e comunidades negras.
2003 – Callao, Peru – A participação da mulher no desenvolvimento e na construção das Américas.
2006 – Guarenas, Venzezuela – Jovens afro:herdeiros e construtores de uma sociedade de incluso, desde sua prórpia identidade religiosa e sócio cultural.
2009 – Panamá - Panamá – A pastoral afro-americana gestando novas perspectivas de inclusão e solidariedade.


2012 VEM AÍ




A arquidiocese de Campinas, está contribuindo com 3.000,00 para ida de representantes da Pastoral Afro, ao encontro. Em nome da delegação de Campinas, representando o Brasil esta indo Cinthia Vilas Boas.

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